novembro 12, 2011

Um Conto pra Descontrair Parte II

- Pata de macaco? - perguntou a Sra. White, curiosa.- Bem, é só um pouco do que se poderia chamar de magia, talvez - disse o sargento com falso ar distraído.Os três ouvintes debruçaram-se nas cadeiras interessados. O visitante levou o copo vazio à boca distraidamente e depois recolocou-o onde estava. O dono da casa tornou a enchê-lo.- Aparentemente - disse o sargento, mexendo no bolso - é só uma patinha comum dissecada.Tirou uma coisa do bolso e mostrou-a. A Sra. White recuou com uma careta, mas o filho, pegando-a, examinou-a com curiosidade.- E o que há de especial nela? - perguntou o Sr. White ao pegá-la da mão do filho e, depois de examiná-la, colocá-la sobre a mesa.- Foi encantada por um velho faquir - disse o sargento -, um homem muito santo. Ele queria provar que o destino regia a vida das pessoas, e que aqueles que interferissem nele seriam castigados. Fez um encantamento pelo qual três homens distintos poderiam fazer, cada um, três pedidos a ela.A maneira dele ao dizer isso foi tão solene que os ouvintes perceberam que suas risadas estavam um pouco fora de propósito.- Bem, por que não faz os seus três pedidos, senhor? - disse Herbert White astutamente.O soldado olhou para ele como olham as pessoas de meia-idade para um jovem presunçoso.- Eu fiz - disse ele calmamente, e seu rosto marcado empalideceu.- E teve mesmo os três desejos satisfeitos? - perguntou a Sra. White.- Tive - disse o sargento, e o copo bateu nos dentes fortes.- E alguém mais fez os pedidos? - insistiu a senhora.- O primeiro homem realizou os três desejos - foi a resposta. - Eu não sei quais foram os dois primeiros, mas o terceiro foi para morrer. Por isso é que consegui a pata.Seu tom de voz era tão grave que o grupo ficou em silêncio.- Se você conseguiu realizar os três desejos, ela não serve mais para você Morris - disse o velho finalmente. - Para que você guarda essa pata?O soldado meneou a cabeça.- Por capricho, suponho - disse lentamente. - Cheguei a pensar em vendê-la, mas acho que não o farei. Ela já causou muitas desgraças. Além disso, as pessoas não vão comprar. Acham que é um conto de fadas, algumas delas; e as que acreditam querem tentar primeiro para pagar depois.- Se você pudesse fazer mais três pedidos - disse o velho, olhando para ele atentamente -, você os faria?

novembro 07, 2011

Um Conto pra Descontrair Parte I

Black Cherry também é cultura !
Aliás,esse é o nosso propósito babies ;D
Bem,vou postar um conto,de terror OBVIO pra vocês passarem o tempo,ja que é tenso fica naquela de Face-Twitter-MSN-OrkutPra quem é Old School ;P
O conto tem o título de "A Pata do Macaco" e foi escrito pelo W.W. Jacobs.
Quem já leu o livro Formaturas Infernais tá ligada no que eu estou dizendo,pois tem um conto nesse livro que foi inspirado nesse conto que eu vou postar.
Vou postar ele por partes,porque ele é bem extenso OK's ????
PS: Eu sei que o Halloween já foi,mas ... lê aê vai ;DD

Lá fora, a noite estava fria e úmida, mas na pequena sala de visitas de Labumum Villa os postigos estavam abaixados e o fogo queimava na lareira. Pai e filho jogavam xadrez: o primeiro tinha idéias sobre o jogo que envolviam mudanças radicais, colocando o rei em perigo tão desnecessário que até provocava comentários da velha senhora de cabelos brancos, que tricotava serenamente perto do fogo.- Ouça o vento - disse o Sr. White, que, tendo visto tarde demais um erro fatal, queria evitar que o filho o visse.- Estou escutando - disse o último, estudando o tabuleiro ao esticar a mão.- Xeque.- Eu duvido que ele venha hoje à noite - disse o pai, com a mão parada em cima do tabuleiro.- Mate - replicou o filho.- Essa é a desvantagem de se viver tão afastado - vociferou o Sr. White, com um a violência súbita e inesperada. - De todos os lugares desertos e lamacentos para se viver, este é o pior. O caminho é um atoleiro, e a estrada uma torrente. Não sei o que as pessoas têm na cabeça. Acho que, como só sobraram duas casas na estrada, elas acham que não faz mal.- Não se preocupe, querido - disse a esposa em tom apaziguador. - Talvez você ganhe a próxima partida.O Sr. White levantou os olhos bruscamente a tempo de perceber uma troca de olhares entre mãe e filho. As palavras morreram em seus lábios, e ele escondeu um sorriso de culpa atrás da barba fina e grisalha.- Aí vem ele - disse Herbert White, quando o portão bateu ruidosamente e passos pesados se aproximaram da porta.O velho levantou-se com uma pressa hospitaleira e, ao abrir a porta, foi ouvido cumprimentando o recém chegado. Este também o cumprimentou, e a Sra. White tossiu ligeiramente quando o marido entrou na sala, seguido por um homem alto e corpulento, com olhos pequenos e nariz vermelho.- Sargento Morris - disse ele, apresentando-o.O sargento apertou as mãos e, sentando-se no lugar que lhe ofereceram perto do fogo, observou satisfeito o anfitrião pegar uísque e copos, e colocar uma pequena chaleira de cobre no fogo.Depois do terceiro copo, seus olhos ficaram mais brilhantes, e ele começou a falar, o pequeno círculo familiar olhando com interessante este visitante de lugares distantes, quando ele empertigou os ombros largos na cadeira e falou de cenários selvagens e feitos intrépidos: de guerras, pragas e povos estranhos.- Vinte e um anos nessa vida - disse o Sr. White, olhando para a esposa e o filho. - Quando ele foi embora era um rapazinho no armazém. Agora olhem só para ele.- Ele não parece ter sofrido muitos reveses - disse a Sra. White amavelmente.- Eu gostaria de ir à Índia - disse o velho - só para conhecer, compreende?- Você está bem melhor aqui - disse o sargento, sacudindo a cabeça. Pôs o copo vazio na mesa e, suspirando baixinho, sacudiu a cabeça novamente.- Eu gostaria de ver aqueles velhos templos, os faquires e os nativos - disse o velho. - O que foi que você começou a me contar outro dia sobre uma pata de macaco ou algo assim Morris?- Nada - disse o soldado rapidamente. - Não é nada de importante.

outubro 24, 2011

how do you jugde a book?

Não se engane minhas queridas e poucas leitoras desse blog super badalado só que ao contrário, isso aqui não é o clipe Born This Way da Lady gaga. É o novo comercial da Dermablend chamado "Go Beyond The Cover" - "Vá Além da Capa", que usou o modelo Zoombie Boy para testar a veracidade da base que cobre tatuagem. Fiquem chocadas:



outubro 20, 2011

Contém 1g

A marca de cosméticos Contém 1g lança duas coleções para a primavera-verão 2012. Uma delas é inspirado no mundo do balé e da lingerie que há pouco tempo virou febre, como a inspiração do balé do filme “Cisne Negro”.


A coleção da Contém 1g inspirada no mundo do balé e nas lingeries mostra tons de nude, que é sempre básico e muito discreto, indo de encontro com a tendência da maquiagem natural.A outra coleção da Contém 1g é inspirada nos jardins com cores pastéis. Essa possui batons, blush, sombra em pó e sombra compacta.

Outros lançamentos da temporada da Contém 1g são facilidades que as loucas por maquiagem vão adorar. Como o fixador Making Of que ajuda na durabilidade da maquiagem (custa R$62). Outra novidade é o lápis Barreira Invisível que evita que o batom e o gloss borrem (R$32).
E a terceira surpresa da temporada é o lápis de olho Superpreto, que devido a alta concentração de pigmentos pretos em sua fórmula, promete olhos bem marcados e durabilidade da cor por mais tempo.
Novamente a contém 1g traz novidades que todas adoramos. Além de estar em sintonia com as principais tendências. A exemplo da tendência de inspiração do balé, que deve está nessa primavera-verão 2011-12 com tecidos fluidos e a sensualidade que é inspirada na moda íntima.
Simplesmente adorei a linha lingerie e inspirada no balé com os tons nude,e na delicadeza dos tons pastéis em particular do blush.